segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A escola do Deserto


Deus treina seus líderes mais importantes na e escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto. O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar. Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos. Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos; Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração. No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar.
No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho. Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus. Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.

2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão. Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos.

Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria.

Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão. Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.

3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra. Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo. Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida. Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus. Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo.

Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra. Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra.

Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento. O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!

Pr. Hernandes Dias Lopes

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Você é muito mais que pensa de si mesmo!


DEUS CAPACITA OS SEUS ESCOLHIDOS


Conta certa historia, que estavam duas crianças patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins, começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu. Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho

- Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.

"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os seus escolhidos.”
Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontade e perseverança
Porque muitos são chamados, Mas poucos os escolhidos. Mt 22:14

Confie....

As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.

Cada momento, agradeça a Deus.


Recomeçar


Sempre é tempo de recomeçar. Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros sonhos. Renovar o nosso compromisso com Deus e, assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade.

Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou. Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado. Não se ligue em quem te traiu você foi fiel. Não se lamente por quem se foi cada um tem seu tempo. Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho. Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos.

O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade. As portas se abrem para os que não têm medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantam com o brilho de vitória nos olhos. Você está pronto para recomeçar?O apóstolo Paulo disse em FILIPENSES 3 – 13 e 14: “Esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão diante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.”.

O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila; a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz à verdadeira liberdade.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Sentidos

Ninguém terá deixado de ouvir a incrível estória do Arquiteto Surdo que encontrou o Cliente Analfabeto, e nem do resultado também incrível que esse encontro produziu.

Sentado em seu escritório, cachimbo suspenso no ar, o Arquiteto Surdo tentava decifrar a tecnologia empregada pelos mudejares na construção de seus templos, quando viu um grande sorriso aparecer em sua porta e chacoalhar vibrantemente sua outra mão. Com sua experiência, não foi difícil deduzir que se tratava de um Cliente; requerendo certa expertise, não foi mais difícil deduzir o analfabetismo, já que o “não perturbe” da porta teve o mesmo efeito nulo que um alarme de incêndio teria sobre o Arquiteto Surdo.

O fato é que o Arquiteto Surdo jamais escutou qualquer palavra dita durante as duas horas seguintes, quando o Cliente Analfabeto relatou em detalhes tudo que ele havia visto e memorizado no discovery chanel e novela das sete e que queria ver usado em sua obra.

“Bem”, pigarreou o Arquiteto Surdo, quando notou que o cliente havia terminado, “é muito interessante isso, com certeza. Veja você que coisa curiosa: a humanidade não muda suas aspirações desde seu alvorecer. Imagine você que os mudejares...”, e colocou-se a discorrer sobre seu velho problema dos arquitraves muçulmanos, que o Cliente Analfabeto imaginou, a princípio, ter alguma ligação com a cerâmica que imita madeira que ele havia acabado de citar, mas logo acabou se entretendo com a estória e a conexão entre os assuntos se perdeu de vez.

“Então ficamos assim,meu caro” disse o Arquiteto Surdo ajeitando-se na poltrona, sem tirar o cachimbo do ponto fixo em que se suspendia no ar: “O senhor me mande um e-mail com suas idéias, para que eu não me esqueça de nada,” adaptando seu truque característico para disfarçar a surdez à ocasião especifica “e logo que eu tiver um estudo pronto, eu o aviso”.

Conforme o previsto, o email, nunca chegou; já o estudo ficou pronto rapidamente, e este – apesar de não conter nada daquilo que fora solicitado, nem mesmo a cobertura retrátil que o Cliente Analfabeto insistia em chamar de “teto solar” – era magnífico.
Não se sabe se por vergonha de nunca ter enviado o email, ou porque aquele era o prédio mais bonito que ele já havia visto – mais até do que “aquele que os árabes fizeram que nem um barquinho” – o Cliente não soube recusar, e as obras iniciaram na semana seguinte.

“Eu devia ter lhe escutado, meu caro”, disse o Arquiteto Surdo caminhando pela calçada no dia da inauguração. “Imagine... Eu é que fiquei de lhe mandar o email!” respondeu o feliz Cliente Analfabeto. A imagem dos caminhões de verdura descarregando no lobby daquele colosso de mármore e vidro não incomodava em nada; afinal, seu Sacolão anterior era péssimo, e ele mal podia esperar para ver a cara do fiscal da vigilância sanitária.

Já o arquiteto, prostrado diante do resultado, só pensava na humilhação pública que se anunciava, e de como ele poderia ter deixado de notar que aquela foto do Ceasa recebida não tratava de forma, mas de conteúdo.

A crítica arquitetônica foi implacável. A obra, sucesso mundial. Certificado LEED Gold, e destaque nos congressos acadêmicos sobre sustentabilidade. Aclamado mais uma vez, o Arquiteto Surdo, cachimbo em punho, admirava seu Pritzker na estante quando um outro Cliente passou reto pelo não perturbe e lhe mostrando uma revista com fotos da obra. A revista estava de ponta cabeça. E o arquiteto disse “Não é incrível o que os Mudejares conseguem fazer com um tijolo? Vou lhe contar...”

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Pare! Pare!


"Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se"Anônimo


Um jovem e bem sucedido executivo dirigia, em alta velocidade, sua nova Ferrari.
De repente um tijolo surgiu e espatifou-se na porta lateral do carro.
Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo.
Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança, empurrando-a contra um
veículo estacionado e gritou:
“Por que isso? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro. Aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro!
Por que você fez isto?”
“Por favor, senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer!” Implorou o pequeno menino.
“Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local!”
Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros
estacionados.
É meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e não consigo levantá-lo.”
Soluçando, o menino perguntou ao executivo:

“O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas?
Ele está machucado e é muito pesado para mim.”
Movido internamente para muito além das palavras, o jovem motorista, engolindo um
imenso nó, dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.
Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
“Obrigado! E que Deus possa abençoá-lo!”,
agradeceu a criança.
O homem viu então o menino distanciar-se...
Empurrando o irmão em direção à casa...
Foi um longo caminho até a sua Ferrari...
Um longo e lento caminho de volta...
Ele nunca mais consertou a porta amassada.
Deixou-a assim para lembrar-se de não ir tão rápido pela vida, que alguém precisasse atirar um tijolo para obter a sua atenção...
Para Refletir:

"Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações. Algumas vezes, quando não temos tempo de ouvir, ELE tem de jogar um Tijolo em nós!"

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Projetos Humanizados




Projetos Humanizados valoriza muito o seu projetos civil ou arquitetonico, sendo uma forma de arte!

"O movimento moderno nasce de desejos: desejo por abstração, por novidade, por racionalidade, por artificialidade, pela ordem visível, por sex-appeal técnico, por deslumbramento diante da renovação humana, pela fé na ciência e sua brutalidade, pelo militarismo arquitetônico, por trabalhos definitivos, por objetos na maior escala possível e acima de tudo pela centralização da autoridade confiada nas mãos de políticos, técnicos e oficiais de governo; todos empenhados em fazer a felicidade do povo; um povo que por milhares de anos foi acostumado a decidir por si mesmo sobre seu própio ambiente, se encontra reduzido ao silêncio."

terça-feira, 6 de julho de 2010

Arte


"Arte não está apenas em quem cria, mais também em quem admira!"